terça-feira, 31 de agosto de 2010
Parabéns ao Timão de Proa: 100 anos de história
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Bolão de Amigos
domingo, 29 de agosto de 2010
Momento Mãe Diná
1. Guarani x Flamengo: Aposta no Fla.
2. Atlético Mineiro x Palmeiras: Dá Galo, embora ambos estejam muito mal com seus técnicos celebridades.
3. Corinthians x Vitória: Dá o Timão de Proa, jogando em casa e com a possível volta de Ronaldo. Adilson Batista faz um bom trabalho ao substituir o Mano.
4. Atletico Paranaense x Grêmio: Primeira coluna. O Atlético vem de bons resultados, crescendo no campeonato, sem contar a dificuldade que é jogar na Arena.
5. Fluminense x São Paulo: Dá Flu. Não é ainda que o São Paulo se recupera.
6. Atlético Goianiense x Avaí: Dá Atlético. O Avaí precisa reestabelecer o foco do brasileirão. A passagem de fase da Sulamericana trouxe repercurssões negativas.
Imperdível (?)

sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Enquanto isso em Mônaco...

Ídolo ou Profissional: o que é mais importante?

O Grêmio, recentemente, teve esse dilema e optou pelo ídolo. Contratou Renato Gaúcho, ou como eles preferem, Renato Portaluppi, o maior jogador da história do tricolor.
Não há dúvida da importância de Renato à história do clube e do reconhecimento que tem. Nem se questiona o apelo positivo que possui com a torcida.
As dúvidas pairam sobre a qualidade dele como treinador.
Começou como técnico em 1996 e, desde então, somente na temporada 2007/2008 conseguiu grande destaque na carreira, conquistando o título da Copa do Brasil e chegando a final da taça libertadores.
De resto, ficou em voga em razão da marra de boleiro ainda presente e das péssimas campanhas no brasileirão, que levaram os clubes do qual comandava ao rebaixamento.
Em 1996, Renato, por duas vezes, atuou como técnico interino do Fluminense na luta contra o rebaixamento. Não adiantou, o clube caiu, mas voltou após uma manobra política da CBF.
Em 2008 e 2009 também esteve a frente do tricolor carioca, embora tenha saído na metade do caminho, e em ambos os anos o Fluzão esteve à beira do precipício. Só não caiu porque deu um passo a frente, parafraseando uma frase boleirística.
No mesmo ano de 2008, em setembro, assumiu o Vasco e adivinhem: queda para a série B.
Por isso, a escolha do Grêmio pode ter sido a errada. É verdade que foi a ideal para solucionar rapidamente os protestos por um novo técnico. Contudo, futebol não é feito de medidas paliativas. O clube pode ter cometido um novo erro ao priorizar o ídolo em detrimento do profissional.
O que você acha?
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Rodada #16: movimentação na tabela
domingo, 22 de agosto de 2010
Destaques e decepções da rodada do Brasileirão
sábado, 21 de agosto de 2010
Criatividade na maior rivalidade do Brasil
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
A repercussão do título do Inter

Após analisar atentamente toda a repercussão na imprensa esportiva sobre o título da Libertadores pelo Internacional, um fato, ou melhor, um comentário, isolado é verdade, deixou-me pasmo. Vale a pena contá-lo agora.
Para aqueles que não possuem televisão paga poucas opções, talvez nenhuma descente, restam na televisão aberta no que diz respeito aos programas esportivas.
Dentre as opções, há o Gazeta Esportiva, programa exibido pela TV Gazeta de Segunda a Sexta as 18:00 horas. Um dos integrantas do programa é Francisco José Lang Fernandes de Oliveira, mais conhecido como Chico Lang.
Seus comentários são polêmicos, não esconde seu amor pelo Corinthians e também o seu ódio pelos times do Sul, sobretudo os gaúchos. Em junho de 2009, aliás, envolveu-se em uma polêmica ao escrever a coluna "Gauchada esquece a bola e quer levar títulos na força". No texto, ele critica Grêmio e Internacional por "exagerarem no espírito belicoso" (fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/Chico_Lang).
Ontem (dia 19), soltou nova polêmica, especificamente sobre o Inter e o título conquistado. Entre suas afirmações, Chico diz que o colorado é um time regional, que tem torcida apenas em Porto Alegre e em nenhum outro lugar do país e que, se fosse o grande timão (de proa), a vitória viria com folga.
Outras coisas fora ditas, mas as principais são essas.
Não vou me manifestar porque para mim algumas coisas são claras, mas quero que você faça isso nos comentários. Diga o que pensa a respeito...
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Giuliano, guardem este nome!

O Chivas apresentou um bom posicionamento, combatendo no meio campo e pressionando a saída de bola colorada. De sua parte, o Inter teve dificuldades o primeiro tempo todo, mas obteve um pouco mais de volume de jogo do que o Chivas, apesar de poucos ataques perigosos (apenas 6 chutes). No entanto, repetindo a história do jogo em Guadalajara, a equipe mexicana fez o primeiro gol no fim do primeiro tempo (42 min.). Golaço do bom jogador Fabían.
No segundo tempo o colorado gaúcho foi absoluto. Aos 18 min., Rafael Sóbis (o predestinado) fez o gol de empate. Frise-se que fora de posição (jogando de costas para o gol) ele não fez uma boa partida técnica e táticamente.
O gol do Leandro Damião (garoto do Atlético de Ibirama) aos 30 min. selou a superioridade do colorado.
Antes disso, aos 20 min, saiu Taison (que fez boa partida e pediu pra sair) e entrou Giulano e é dele o destaque do post.
O que dizer de um atleta de 20 anos que fez 6 gols (decisivos) numa competição continental do porte da Libertadores? Bom passe, bom na bola parada e disciplinado taticamente. No mínimo, é diferenciado.
Chegou ao Inter aos 18 anos, vindo do Paraná Clube. Foi destaque na Seleção Brasileira sub-20, sendo campeão sulamericano e, após, como capitão da equipe, jogou o Mundial da categoria.
Ao longo das duas temporadas em que jogou pelo clube gaúcho sempre manteve a regularidade (assim como o Sandro), mesmo não tendo uma sequencia de jogos. No entra e sai de treinadores, alternou titularidade e reserva, porém sempre em bom nível.
Até às 01:12 do dia 19.08 não conseguimos a informação oficial, mas o Giuliano era um dos candidatos ao título de melhor da competição. O site da Conmenbol estava fora do ar.
Fiquem de olho nesse jogador durante o campeonato brasileiro!
P.S.: Artilheiro da Libertadores - Tiago Ribeiro (CRU): 8 gols.
Durante a Libertadores 2010 foram vendidos 2,4 milhões de ingressos.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Ronaldo merece respeito

Bem, Amigos! x Band Mania

sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Ainda sobre o Inter...
Muitos times brasileiros viveram épocas mágicas. Todos conhecemos os exemplos clássicos, recitados sempre com o nome do clube e o do seu principal jogador: o Santos de Pelé, o Botafogo de Garrincha, o Flamengo de Zico, o Inter de Falcão. Todos construíram times vencedores – era outra época, no futebol e na economia – em torno de um grupo especial, que se manteve e criou uma cultura vencedora. A partir dos anos 90, com o comércio da bola num ritmo mais frenético, passou a ser mais difícil fazer essa associação. O São Paulo que conquistou o mundo era o de Telê Santana. O Palmeiras vencedor era o de Wanderley Luxemburgo ou da Parmalat. Os astros em campo raramente eram os mesmos de uma temporada para outra.
No século 21, a coisa já tomou uma proporção que a gente não consegue mais acompanhar. Hoje, num papo no almoço, um colega jornalista falava sobre a situação do Flamengo e se empolgava na comparação do grupo atual com o que foi campeão brasileiro no ano passado: “Aquele time tinha ataque, tinha Adriano, tinha Vágner Love…” E aí caiu a ficha: não tinha. Love é representante de um novo fenômeno do futebol brasileiro, o jogador semestral. Chegou e saiu em 2010.
Como explicar, então, que o Inter, num cenário desses, se mantenha competitivo e muitas vezes vencedor durante tanto tempo?
As explicações vão parecer repetitivas. Não é nenhuma novidade citar a administração de Fernando Carvalho, o projeto sócio-torcedor (que já garantiu a lotação do Beira-Rio para o segundo jogo da final), o bom trabalho nas divisões de base. E sempre haverá quem bote defeito, quem diga que ainda falta um Campeonato Brasileiro para provar que o trabalho é mesmo vitorioso. Mas, vendo o Inter virar um jogo na casa do adversário, hoje, o que me veio à cabeça foi que todos esses assuntos, que muito torcedor acha chatos, merecem – de novo – nossa atenção.
Já não se faz mais um time vitorioso só com a descoberta de um craque, mesmo que seja o maior de todos. Nem com a manutenção de um técnico, ainda que muitos o considerem também o melhor que já houve. Manter-se competitivo e vitorioso, no futebol, exige cada vez mais. O Inter não ganha todas, mas está sempre entre os candidatos. O time que virou o segundo tempo de uma final na casa do adversário tinha jogadores acostumados a grandes decisões, mas tinha também jovens promissores. Para nenhum deles, porém, aquilo era novidade. Eu ainda acredito em cultura vencedora no futebol.
Na semana que vem, o SporTV News vai a Porto Alegre para duas edições especiais. E é bem provável que eu volte de lá pensando o que sempre penso: vivemos numa época em que é muito bom ser colorado".
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Três mãos na Taça
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Quarteto Fantástico

Debut

Em jogada pela esquerda, André Santos fez cruzamento perfeito para Neyma(la), que sem pular marcou de cabeça o primeiro dele na Seleção e do jogo.
Os Protagonistas

segunda-feira, 9 de agosto de 2010
A decadência de Luxemburgo. Onde está o famoso estrategista?

quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Kaká volta a se lesionar: fase ou nova rotina?

Eis o detalhe do post: quando da eliminação do Brasil na Copa do Mundo, Kaká comentou que estava num momento delicado na sua carreira. Muitos podem afirmar que isso se referia à eliminação, cabeça quente, aquela história toda. Porém, ele mencionou o assunto do "momento delicado" quando falava das suas condições físicas. Veja o vídeo abaixo:
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Boleirês
Um exemplo perfeito disso é o vídeo divulgado pela imprensa - quase nada sensacionalista - esportiva brasileira, no qual alguns meninos da vila (no caso do Madson, criança da vila) conversam pela twitcam e ensinam a fonética do boleirês com maestria.
O mais impressionante é observar a desenvoltura com que os moleques falam, completamente adaptados à linguagem da boleirada, como se fosse a língua mãe (pátria).
O duro é entendê-los. É como assistir a um filme afegão sem nenhuma legenda ou conversar com um avatar. A ONU, aliás, poderia interferir disponibilizando a tradução simultânea que existe em suas reuniões.
Fica a dica...
Do vídeo, extrai-se a seguinte transcrição de um trecho em que Madson fala: “Na moral, na moral, papo dez, papo dez, ta tirando o parceiro aqui, pô, segurô a bronca no paulista, o caraca, e agora você vem mete essa pra cima dele, irmão [...]”.
Desafio da semana: quem conseguir traduzir para o português a frase, por favor comente abaixo.
A característica vingativa da imprensa esportiva

A última rodada do brasileirão mostrou mais uma vez uma característica a cada dia mais evidente da imprensa esportiva do país: a vingança.
Bastou o técnico Felipão proibir os jogadores do Palmeiras de concederem entrevistas no intervalo e depois do fim do jogo, dentro de campo, que os comentaristas de futebol caíram
De queridinho ele passou ao patamar de autoritário e centralizador. Taxado, inclusive, de censurar a imprensa.
Incrível, não....o poder da última palavra.
domingo, 1 de agosto de 2010
Times de Muricy: sorte do Fluminense

No seu clássico esquema 3-5-2, que se transforma em 3-4-Conca-2, o Fluminense foi implacável (e olha que não sou nem um pouco fã do futebol carioca), notadamente no segundo tempo.
O Fluminense está com a cara do seu treinador: aguerrido, disciplinado e vencedor. Sinal de alerta as outras equipes. O time das Laranjeiras, depois de anos lutando na parte de baixo (e não debaixo!), vem forte!

Adendo negativo: Belletti.
Os comentaristas estão dizendo que ele está se readaptando ao futebol brasileiro. Sinceramente, ele precisa se readaptar ao futebol (latu sensu).