Ídolo ou profissional: o que é mais importante? Ambas as coisas, na verdade. Mas quando só existe uma delas. Qual escolher?
O Grêmio, recentemente, teve esse dilema e optou pelo ídolo. Contratou Renato Gaúcho, ou como eles preferem, Renato Portaluppi, o maior jogador da história do tricolor.
Não há dúvida da importância de Renato à história do clube e do reconhecimento que tem. Nem se questiona o apelo positivo que possui com a torcida.
As dúvidas pairam sobre a qualidade dele como treinador.
Começou como técnico em 1996 e, desde então, somente na temporada 2007/2008 conseguiu grande destaque na carreira, conquistando o título da Copa do Brasil e chegando a final da taça libertadores.
De resto, ficou em voga em razão da marra de boleiro ainda presente e das péssimas campanhas no brasileirão, que levaram os clubes do qual comandava ao rebaixamento.
Em 1996, Renato, por duas vezes, atuou como técnico interino do Fluminense na luta contra o rebaixamento. Não adiantou, o clube caiu, mas voltou após uma manobra política da CBF.
Em 2008 e 2009 também esteve a frente do tricolor carioca, embora tenha saído na metade do caminho, e em ambos os anos o Fluzão esteve à beira do precipício. Só não caiu porque deu um passo a frente, parafraseando uma frase boleirística.
No mesmo ano de 2008, em setembro, assumiu o Vasco e adivinhem: queda para a série B.
Por isso, a escolha do Grêmio pode ter sido a errada. É verdade que foi a ideal para solucionar rapidamente os protestos por um novo técnico. Contudo, futebol não é feito de medidas paliativas. O clube pode ter cometido um novo erro ao priorizar o ídolo em detrimento do profissional.
O Grêmio, recentemente, teve esse dilema e optou pelo ídolo. Contratou Renato Gaúcho, ou como eles preferem, Renato Portaluppi, o maior jogador da história do tricolor.
Não há dúvida da importância de Renato à história do clube e do reconhecimento que tem. Nem se questiona o apelo positivo que possui com a torcida.
As dúvidas pairam sobre a qualidade dele como treinador.
Começou como técnico em 1996 e, desde então, somente na temporada 2007/2008 conseguiu grande destaque na carreira, conquistando o título da Copa do Brasil e chegando a final da taça libertadores.
De resto, ficou em voga em razão da marra de boleiro ainda presente e das péssimas campanhas no brasileirão, que levaram os clubes do qual comandava ao rebaixamento.
Em 1996, Renato, por duas vezes, atuou como técnico interino do Fluminense na luta contra o rebaixamento. Não adiantou, o clube caiu, mas voltou após uma manobra política da CBF.
Em 2008 e 2009 também esteve a frente do tricolor carioca, embora tenha saído na metade do caminho, e em ambos os anos o Fluzão esteve à beira do precipício. Só não caiu porque deu um passo a frente, parafraseando uma frase boleirística.
No mesmo ano de 2008, em setembro, assumiu o Vasco e adivinhem: queda para a série B.
Por isso, a escolha do Grêmio pode ter sido a errada. É verdade que foi a ideal para solucionar rapidamente os protestos por um novo técnico. Contudo, futebol não é feito de medidas paliativas. O clube pode ter cometido um novo erro ao priorizar o ídolo em detrimento do profissional.
O que você acha?
O Grêmio vem numa fase complicada. Uma série de fatores que atrapalham. Mas, pelo que tenho acompanhado, a falta de comprometimento do grupo é o principal. Jogadores sem qualquer identificação com o clube estão numa briga de egos que está afundando o Imortal Tricolor.
ResponderExcluirRodrigo e Hugo já saíram, espero que outros mercenários sigam o mesmo caminho!!
Afinal, nada pode ser maior!
Abraços
Cracki neto e Xuxa loca, creio que o maior erro do grêmio no momento não é a escolha do treinador, apesar que, de certa maneira também é errada a contratação de um ídolo (treinador duvidoso quanto a resultados) ao invés de um profissional competente.
ResponderExcluirCitemos o exemplo do Roth, que fora dispensado pelo grêmio e o resultado vocês já sabem... e não estou dizendo isso agora porque ele ganhou a libertadores com o inter, ele é bom técnico mesmo, andava beliscando grandes títulos fazia tempo, e para os mais críticos, se ele não era considerado bom, agora é, queiram ou não.
O grêmio tem apostado no que outros clubes vinham e alguns ainda apostam, ou seja, montam times competitivos e com bons jogadores, mas sem qualquer planejamento. Peguemos o exemplo do fluminense hoje, bah, que timão né? Bom por mais que tenham feito um contrato longo com os principais jogadores, isso não é garantia de sucesso, pois, hoje eles jogam, amanhã se machucam, enfim, sabem como a vida de boleiro é incerta, por conseguinte, estes clubes acabam revelando pouco justamente porque priorizaram somente os “consagrados” às revelações e, os poucos que são revelados, geram pouco lucro ou títulos para o clube.
O fluminense é um baita time hoje, mas e em 2011? 2012? E por ai vai....? Eles têm base pra formar jogadores e dar continuidade a esse super time de “11 jogadores”? A tendência é, faltando planejamento, que se comece a planejar a permanência na elite do próximo ano ou a luta pelo acesso à ela no caso de cair.
Às promessas hoje querem ir pra onde? Inter, SP, Cruzeiro e algum que outro aí, não podemos negar que o inter é referência para qualquer jogador, está na vitrine e é bem estruturado.
Mas, como disse, a contratação do Renato é até compreensível, estão carentes de títulos e por isso apostam em algo que pode alegrá-los momentaneamente, e que nem isso tá dando certo, pode dar, mas pode não dar, tanto que não está dando rsrs
O grêmio tem torcida, estádio, história... mas, está sem presente e por que não dizer sem futuro?
Devem se reestruturar, investir na base, nos sócios e em sua marca, que é o quê o inter faz e, diga-se de passagem, MAESTRALMENTE.
O grêmio tá investindo num time de 11 jogadores e não em uma equipe estruturada para vencer, e como todos sabem, nem os “11 jogadores” tem dado conta...
Para vencer é necessário equilíbrio, por isso, é preciso contratar bons jogadores, mas preparar o clube para vencer, o colorado não é apenas 106 mil sócios, é estádio, patrimônio, marca, jogadores, revelações, coerência, pagamento em dia, enfim... se for citar todos os motivos que levaram o inter até onde ele está hoje, faltariam páginas e daria uma cadeira em qualquer curso universitário de administração.
Abraço aos culegas!!!
Meu deus Ula, é para fazer comentarios nao uma tese. Vai fazer o teu blog! heheheeh
ResponderExcluirliberdade de expressão rsrs
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