Toda comparação precede de um parâmetro: isto é uma premissa básica. Quando se fala de Vanderlei Luxemburgo o parâmetro não pode ser o mesmo de técnicos de médio porte ou em ascensão. Não por menos. É dele o maior número de títulos brasileiros como técnico (cinco vezes), já dirigiu a seleção canarinho e o galáctico clube espanhol do Real Madri. Mas, atualmente, a comparação com suas velhas conquistas e estatísticas são inevitáveis. Velhas porque desde a tríplice coroa em 2003 com o Cruzeiro Vanderlei não conquista um título de expressão e tem um trabalho inquestionável no clube em que atua. É verdade que houve conquistas regionais, como o paulista e, esse ano, o mineiro, mas, em comparação ao técnico idolatrado no começo do século XXI, é pouco para Luxemburgo e o alto custo que o segue em sua contratação.
Nos últimos dois anos (Santos em 2009 e Atlético Mineiro esse ano), Luxemburgo vem fazendo um péssimo trabalho no que diz respeito ao principal campeonato do país (o brasileirão), culminando, agora, com a zona de rebaixamento do galo mineiro. O refinado padrão tático que sempre o acompanhou, bem como exímia organização do time dentro de campo desapareceram.
Luxa aparenta um desânimo desanimador, como já dizia o filósofo crack Neto. Onde está o famoso estrategista? Você sabe?
ele é bom, mas falta humildade no cidadão... e na real... quando ele brilhou quem eram os técnicos diferenciados? existia apenas ele e o felipão no alto escalão, hj tem mano, muricy, dorival, e por que não o roth, então, creio q novos surgiram e o vanderley andou sempre confiando q seu trabalho era superior e infalível aos demais, ele anda se enganando consigo... abraço!!
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